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37º DIA DE GREVE EM DIVINÓPOLIS-MG: SINTRAM E SINDICATOS PARCEIROS PARTICIPAM DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO NO TJMG, EM BH
 


 
37º DIA DE GREVE EM DIVINÓPOLIS-MG: SINTRAM E SINDICATOS PARCEIROS PARTICIPAM DE AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO NO TJMG, EM BH

Sintram e sindicatos parceiros terão prazo de 48 horas para aceitar ou não proposta feita pelo prefeito de Divinópolis.


Nesta terça-feira (3), a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro Oeste de Minas Gerais (Sintram) e diretora da Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre), Luciana Santos, e sindicatos parceiros participaram de uma audiência de conciliação com o prefeito de Divinópolis, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O desembargador responsável pela mediação entre as partes informou ao sindicato que o mesmo terá 48 horas para responder se aceita ou não a proposta do poder executivo do município.


De acordo com Luciana Santos, a audiência deve ser vista de forma positiva. "Estamos no 37º dia de greve, iniciamos esse ato sem previsão de reajuste salarial. A primeira proposta havia sido de 0%, em seguida, 1,5% e por último 3%. Entretanto, durante a conciliação, o prefeito ofereceu 7% de reajuste (3,5% neste mês e 3,5% em dezembro) e passará a alimentação para oito reais o dia", explicou.


A líder do Sintram e diretora da Fesempre ressaltou ainda que a decisão se a proposta será aceita ou não, em assembleia que ocorrerá hoje, às 17h30, no poliesportivo de Divinópolis. "São os servidores que escolhem se aceitam o que foi proposto ou se manteremos a greve", contou Luciana Santos.

Greve

Os servidores municipais de Divinópolis estão em greve há 37 dias. Para Célio Tavares, assessor sindical da Fesempre, a luta em Divinópolis tem que ser considerada exemplo de garra e união, tanto do Sintram quanto dos servidores. "A união das categorias e sindicatos em prol do servidor é o primeiro passo para obter êxito na luta, Sintram e servidores da cidade estão de parabéns", explanou.


A servidora municipal da categoria educação, Maria Inês Rodrigues Martins Santos, falou da união do movimento de greve e, principalmente, a organização do sindicato. "Esse é um movimento forte porque todos estão unidos, os sindicatos organizaram campanhas como doação de sangue, medula e agasalho. Além de batalhar por nosso reajuste salarial e melhores condições de trabalho, fizemos o bem aos que necessitam".




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